Páginas

domingo, 6 de janeiro de 2008

Dor

Suga minha mente,
nao supre inconsciente,
morbido inconstante,
oco perturbador,
nó entre linhas subliminares,
dor onde menos à defesa.

Forte morte que vive aqui,
Quero ir embora
quero sumir desse embriao,
porem nao quero morrer em vao.

Minha mente invade
meu quarto
com sombras fugidias
gritando por socorro
querendo liberdade
cansadas de caminhar
por estradas escuras.

Quero ir embora com elas
me levem daqui
quero gritar
quero pular do precipicio,
quero abraçar as asas do diabo louco,
que envolto do pobre morto,
Hoje vive em meu ser.

3 comentários:

Unknown disse...

Nossa...que profundo, que tragico, poetico, vivo!

Demais, esse me emocionou de verdade Rafa.

Senti sua dor em mim.

Poeta!

BH - Bossa Nova. disse...

A FORMA QUE TU PASSA AS PALAVRAS, A EMOÇAO, ESSA COISA VIVA!
SUA POESIA E DIFERENTE, AGENTE SENTE ELA EM MOVIMENTO, NAO E COMO LER ALGUM POETA ANTIGO QUE VOCE SE SENTE DENTRO DE UM LIVRO.
VOCE ESCREVE VIVO!
ISSO E SENSACIONAL.

CHORO CONTIGO AMIGO POETA!

GRANDE RAFAEL.

Unknown disse...

po vei ficou louco velho
tipo
se a net aki tivesse de boa eu comentava mais
de boa mermo