Saudade do tempo que sorria,
saudade do vento que soprava
me entorpecia em desvarios,
Saudade de enquanto foi,
saudade daquela primavera
do abraço, que me adormecia
Saudade em primeira pessoa
saudade singular, sofrida...
uma fonte que nao seca,
Saudade que nao cessa,
saudade pela manhã,
retrato em palavras,
Saudade in(verso).
segunda-feira, 26 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
À despedida do amor.
Com meu pranto, recolho os restos
fragmentos de um tempo que se foi
onde habitava um ser que em mim partiu,
De uma forma triste ele não está,
partiu, partindo de mim sem pedir licença
e no soluço do meu choro, o silêncio mórbido,
Uma parte de mim que se perde
a ligação foi rompida, e o céu não é mais claro,
hoje é tempestade, holocausto do sentimento,
Sou mudo e grito, tentando fugir de mim mesmo,
partindo sem rumo, à fronteiras do meu tempo
partido, um parto parido, do feto suicidio
Do amor (meu), que foi comigo, na minha morte.
fragmentos de um tempo que se foi
onde habitava um ser que em mim partiu,
De uma forma triste ele não está,
partiu, partindo de mim sem pedir licença
e no soluço do meu choro, o silêncio mórbido,
Uma parte de mim que se perde
a ligação foi rompida, e o céu não é mais claro,
hoje é tempestade, holocausto do sentimento,
Sou mudo e grito, tentando fugir de mim mesmo,
partindo sem rumo, à fronteiras do meu tempo
partido, um parto parido, do feto suicidio
Do amor (meu), que foi comigo, na minha morte.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Breve, até demais.
Na minha casa o muro é baixo
onde nada se habita
senão uma senhorinha
pobre coitada, é sozinha!
Ontem la no meu quintal,
aconteceu o que se viu
a velhinha segurando a arma,
deu-se um tio e partiu.
onde nada se habita
senão uma senhorinha
pobre coitada, é sozinha!
Ontem la no meu quintal,
aconteceu o que se viu
a velhinha segurando a arma,
deu-se um tio e partiu.
sábado, 17 de abril de 2010
Sem titulo.
Aquela escada se fala,
se perde enquadra
A felicidade ontem tardia
o tempo de longe te trouxe
o medo da dor e desejo
sentido vazio em meu peito
saudade que trouxe saudade,
Dor que trouxe fobia,
a vida desprende da alma,
a alma desfragmenta esperança
o corpo se perde na memória
A memória, saudade de ontem...
se perde enquadra
A felicidade ontem tardia
o tempo de longe te trouxe
o medo da dor e desejo
sentido vazio em meu peito
saudade que trouxe saudade,
Dor que trouxe fobia,
a vida desprende da alma,
a alma desfragmenta esperança
o corpo se perde na memória
A memória, saudade de ontem...
quarta-feira, 7 de abril de 2010
De um verso, à saudade.
Na sua janela vejo horizonte,
Essa tela abstrata, sem som
Uma frieza absoluta e nua,
traduz o medo, a tristeza e a saudade.
Se a saudade tivesse tom, eu gritaria
Com a intensidade do meu grito tu ouviria
A minha voz rouca sem medo, adornaria
O tempo ao seu lado é ré(u)-lativo.
Furtamos do tempo o nosso instante,
Fazemos o mundo virtual nosso refugio,
Encontramos-''nus'' da nossa forma crua
Buscando no fim o começo, do começo...
Escrever é minimo, em forma gratidão,
Ouso aqui, observar o fato,
de atraves desta tela, que nao e de picasso
encontrei a beleza na beleza das tuas palavras,
Me conforto, espanto a nostalgia,
Agora te espero querida,
Furtemos o tempo, ''paramos'' o mundo,
Tecemos os versos...
Essa tela abstrata, sem som
Uma frieza absoluta e nua,
traduz o medo, a tristeza e a saudade.
Se a saudade tivesse tom, eu gritaria
Com a intensidade do meu grito tu ouviria
A minha voz rouca sem medo, adornaria
O tempo ao seu lado é ré(u)-lativo.
Furtamos do tempo o nosso instante,
Fazemos o mundo virtual nosso refugio,
Encontramos-''nus'' da nossa forma crua
Buscando no fim o começo, do começo...
Escrever é minimo, em forma gratidão,
Ouso aqui, observar o fato,
de atraves desta tela, que nao e de picasso
encontrei a beleza na beleza das tuas palavras,
Me conforto, espanto a nostalgia,
Agora te espero querida,
Furtemos o tempo, ''paramos'' o mundo,
Tecemos os versos...
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