Pés descalços, vida simples,
Sopro que paira, brisa...(e brigas)
Acalma a alma, nascida, perdida,
Me enrolo, em fitas, e ''caio'' aqui,
Tantos achismos, porque's sem por que,
Questão sem sentido, sem ter tido,
Uma breve realidade distinta,
E a poesia sem querer, teve fim...
(pausa..silencio...breu)
Buscas pelos só risos, que aquecem,
Alegra minha alma, acalanto à esperança,
De um dia importar somente o que importa,
O amor daqueles filmes...
(que é para sempre)
O que se vê, sem entender,
É mistério para o coração,
Onde se atraem, os menos prováveis,
Que caem por medo, sem intenção.