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quinta-feira, 28 de março de 2013


Em um lapso de instante,
Furto do tempo, um momento,
Nesta noite derradeira,
Minha amiga e companheira,

Um tributo à saudade...

terça-feira, 26 de março de 2013

Na dobra da esquina
Ou na fila do banco,
No flerte do cinema, 
Entre olhares, reflexos,
Não sei...

Vai que eu te encontro por ai?

Poetizando.

Assim o tempo, em tempo
Que passa, e repassa,
Como um trem na estação,
Uma ultima primavera...

Outrora, outros ventos,
Horas, outras daquelas,
Onde os versos, sorriam,
E faziam na chuva, valsinhas...

Uma manchinha no céu,
Alguns sonetos rabiscados,
Uma lágrima perdida,
Momentos desenhados...

Ao poeta, o contentamento,
O amor que nunca morre,
Renasce, mutante, teimoso,
Como a rosa que brota,

Lá no fundo, do teu coração.


sexta-feira, 15 de março de 2013

(versinho).

E eis que assim,
Ei de amar,
Minha sempre saudade. 

quinta-feira, 14 de março de 2013


domingo, 10 de março de 2013

Nesta tarde derradeira,
Uma prosa bem ligeira,
Busca à forma feminina,
Do meu ''eu'' sentimental...

quinta-feira, 7 de março de 2013

O meu relógio.

O ponteiro travou,
Esqueci os segundos,
As horas perdidas,
Meu relógio se foi,
E o tempo agora,
É outro. 


terça-feira, 5 de março de 2013

E o amor?

Os dias vão passando poeta,
E a amada que se dizia amada,
Foi-se com a primavera, 
As flores, do campo, as tardes...

O amor é assim poeta,
Poucos são capazes de ser,
Enfrentar os problemas, 
Arcar com as consequências...

O amor é ousadia, perseverança,
É não entregar para a próxima,
Amar talvez seja uma vez só,
E a vida revela isso com o tempo...

Tolo aquele que não entende,
Que o amor é defeito também,
Amor é duo, é compreensão,
É não conseguir viver longe,

Acalma teu coração poeta,
Ela não merecia o teu amor,
Ninguem nasce pra sofrer, 
Amor é vida, e viver é tempo,

O amor vem, renasce, brota,
Acalme teu coração, ele virá,
Te arrebatara e você verá,
Quão bom é morrer de amor,

Viva, dance, sorria meu poeta,
Escreva, declare, sofra, morra,
Feliz aquele que padece por amor,
Seja incondicionalmente você.






sexta-feira, 1 de março de 2013

Sem Titulo.

O sol inclina à minha face,
Nesta tarde de nostalgia,
Uma poesia sem titulo,
Aquela pausa no tempo,
Um lapso de saudade, 
A voz que ecoa no ouvido,
E eu teimoso tento calar,
Não à voz da antiga amada,
É forte, viva, que sussurra,
Só ouço, bem doce, tenra 
Não me queixo muito, 
Sou refém, confesso, convicto,
Me rendo, me perdendo,
E morrendo, de amor...