Eu queria de você,
Só um pouco de amor,
Não como o meu,
Ou se for assim, mais
Deixe-me entrar
Sinto medo e sede,
Minha alma morre
Seca, falta do amor teu,
Não me perca amada,
Amar você é minha vida!
terça-feira, 26 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Juramento.
Eu sem você não sou mais adeus,
Selo contigo um pacto de amor e paz,
Que nos dê longos anos de vida juntos,
E possamos fazer do nosso ninho, acalanto
Uma fonte sem fim de desejo e saudade,
Ainda que nos meus braços, sentirei saudade,
Sem tentar pensar muito no fim, ou melhor...
Entender que o fim é para os outros,
Que para nós o fim é inicio, é sentir-se eterno
E façamos uma coisa, que só vale pra nos dois
Quero contigo todo dia cantar, e dançar claro,
Não daquela forma convencional, só nossa
Aquela que sincroniza com o olhar, até sempre
Não vamos nos definir querida, somos além
Somos desde sempre um amor sem fim,
Ainda que um dia...ah, um dia...
Será só outro dia, de amor e paz...
Selo contigo um pacto de amor e paz,
Que nos dê longos anos de vida juntos,
E possamos fazer do nosso ninho, acalanto
Uma fonte sem fim de desejo e saudade,
Ainda que nos meus braços, sentirei saudade,
Sem tentar pensar muito no fim, ou melhor...
Entender que o fim é para os outros,
Que para nós o fim é inicio, é sentir-se eterno
E façamos uma coisa, que só vale pra nos dois
Quero contigo todo dia cantar, e dançar claro,
Não daquela forma convencional, só nossa
Aquela que sincroniza com o olhar, até sempre
Não vamos nos definir querida, somos além
Somos desde sempre um amor sem fim,
Ainda que um dia...ah, um dia...
Será só outro dia, de amor e paz...
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Soneto da madrugada.
Ó amor, que não é de primavera
Porque se faz tão presente e feroz
Fizeste em mim holocausto
Meu coração, refem do amor seu
Amada, dos cabelos de amora
És minha aurora, jubilosa
E eu, neste soneto lirico não calo
Amor nosso, novos amantes
Renova em meus dias minha crença
Tenho fé por esse amor infindavel
Nascente, que não cessa, minha amada
O fim dos meus dias, adormeço contigo
Te encontro nos versos mais belos
Nos meus discos, em cima da estante
Por um instante sinto sua presença
E dançamos nossa valsinha, sem pressa...
Porque se faz tão presente e feroz
Fizeste em mim holocausto
Meu coração, refem do amor seu
Amada, dos cabelos de amora
És minha aurora, jubilosa
E eu, neste soneto lirico não calo
Amor nosso, novos amantes
Renova em meus dias minha crença
Tenho fé por esse amor infindavel
Nascente, que não cessa, minha amada
O fim dos meus dias, adormeço contigo
Te encontro nos versos mais belos
Nos meus discos, em cima da estante
Por um instante sinto sua presença
E dançamos nossa valsinha, sem pressa...
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Sou em voce um pouco de tudo que tive
O amor de criança, aquele primeiro sabe
Que parece mais uma brincadeira boa,
O primeiro beijo roubado, aquele frio
Que não vem so pelas entranhas,
Aquele frio na alma, insegurança fatal
Ali, naquele momento, te perdes e começa amar,
Sou assim, com voce, voce em mim, sou...
Eu tenho medo de ter medo, de não ter mais você
E olha, que ainda nao te tenho, pelo menos agora
Aqui, neste instante, não posso olhar nos teus olhos
E perceber que nao passa de insegurança,
Bobeira de criança que começou a amar,
Nao sabendo muito a grandeza disso tudo,
Mas entendendo que é tao serio, quanto o sol
Que vem aquecendo a alma pela manha, sublime
É tudo ainda meio subliminar, mas você sabe,
Sabe que é meu frio na barriga, minha insegurança
O meu medo de acordar, e perceber que foi um sonho.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Meu amor nas entrelinhas.
Eu amo você por nós dois,
Por mais que não pareça
Ou por mais que não perceba
Você pra mim, meus versos
Aquela musica que não sai da cabeça
Que sem se dar conta, voce ta cantando
E não entendendo muito, você gosta
Sem parar, de uma forma tão intensa
Ao mesmo tempo tão serena, como tua voz,
Ah...tua voz,
Quantas noites, dormia ao som da tua voz,
Que foi canção, ninava em teu peito
Teu toque, no meu rosto, tão calmo
Como se nada mais fosse importante
Poderia morrer nos teus braços, e abraços
Eu não paro de te amar, e sei la tambem,
O meu amor vive nas entrelinhas (ainda).
Por mais que não pareça
Ou por mais que não perceba
Você pra mim, meus versos
Aquela musica que não sai da cabeça
Que sem se dar conta, voce ta cantando
E não entendendo muito, você gosta
Sem parar, de uma forma tão intensa
Ao mesmo tempo tão serena, como tua voz,
Ah...tua voz,
Quantas noites, dormia ao som da tua voz,
Que foi canção, ninava em teu peito
Teu toque, no meu rosto, tão calmo
Como se nada mais fosse importante
Poderia morrer nos teus braços, e abraços
Eu não paro de te amar, e sei la tambem,
O meu amor vive nas entrelinhas (ainda).
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Aquela saudade, sua...
Nem mesmo uma boa dose de uísque
Pode apagar da memoria a saudade
Ainda mais se for aquela saudade,
Que só eu sei, insegura e chata, teimosa
Daquelas que faz de tudo pra te matar
Uma tristeza só por não ver você aqui
Naquela casa, só nossa casa, montada
A parede do nosso quarto, tom rosa claro
Eu não gostei muito, mas você teimosa...
Saudade do seu cheiro, que ainda nem senti
Dos seus lábios, aqueles que vou beijar ainda
Das nossas brigas, que não são tao severas
Queria ao menos ouvir de você um ''eu te amo''
Não precisa ser na mesma intensidade que a minha
Sou paciente, e entendo que o amor cresce com o tempo
Mas por agora, já sou feliz por te fazer sorrir,
E eu sou feliz, por você ser feliz,
Até quando eu não entendo muito (esse seu sotaque)
Eu sou feliz, plenamente, por você, por mim,
Por todos aqueles que amam, e devotam esse sentimento
Não sei se tão grande quanto o meu, mas ser se é ser
Se é amor.
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