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terça-feira, 30 de julho de 2013

O amor em tempo.

Entre as pausas do meu tempo sou você,
Na fila da padaria,  na banca de jornal,
Caminhando pelo calçadão, sou você...

O relógio ainda ousa andar depressa,
Mas meu tempo é acalanto, 
E no fim, entre estes lapsos, remeto a você,

Ainda que sem saber por onde,
Ou se é sabido entender, que na verdade,
Não tenho nada, além de alguns reflexos, 

Minha mente, mente, e me enrola, e desenrola,
Meu coração entre laços (de seda por sinal),
Conta as horas, as pausas no tempo, você...

Ainda que não te vejo, te procuro por ai,
Pode ser que de repente, não muito aparente,
Eu me perco por aqui, e me esbarro em você. 

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Um minuto no vazio,
Uma vida inteira de saudade...

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Entre tempos.

Coração tão insensato,
Morre de amor na poesia,
Renasce perdido, inversos,

Numa ciranda, sem bailarina,
Turbilhão de emoções,
Fita o horizonte, pelo tempo,

Vive morrendo, ''suspiros'',
De momento, a solidão,
E do amor, só saudade. 

terça-feira, 16 de julho de 2013

Reticencias...

E nem tudo na vida...

Um perfume,
Uma (tua) voz,
O toque,
Aquela coisa ''palpável'' sabe?

Fazer do amor, um estado único...

Ainda que não chegada a hora,
Ou encontrado o seu outro ''verso'',
Tudo na vida deve ser ''certo'',
Mesmo que por linhas tortas...

Não arriscar, na certa, é se frustrar,
Conviver com o medo, e sorrir,
Fazer do primeiro momento, o ultimo..

Dar graças pelas coisas simples,
Agradecer a Deus, pelo dia vivido,
Viver hoje, como se nunca mais houvesse amanhã,

É, e nem tudo na vida...