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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Cotidiano sentimental.

Através das minimas coisas,
Dos pequenos detalhes,
Das mensagens subliminares,
O sorriso debochado,
Aquelas palavras soltas,

- ''sem sentido...''

Você vai entendendo
Ou pensando entender,
Que sentir é não saber
Seria óbvio demais...

Perderia o sabor,
As noites mal dormidas,
''Insonias de amor''
E as musicas de chorar?
O perfume que eterniza...

- Ah, como eu saberia?




terça-feira, 13 de novembro de 2012

O amor.

De várias formas, em varias faces
Onde encontro? Não sei.

É assim, uma rima...uma prosa,
Um verso, sem nexo...(risos),

Eis que surge, na forma feminina,
Um canto lirico...(suspiro),

Eu, sem entender muito bem,
Sem fazer mal a ninguém...

Busco até onde não vejo,
Nos olhares perdidos,
Pelas pernas tortas na cidade,
Ou pelos sorrisos, não sei...

Vai que eu encontro o meu por ai?

Perguntas, saudade, tristeza,
Uma falta, do que não sei,
Ou do que não vi (ainda)...

O fato é: 
Que quanto mais busco, menos encontro.

A conclusão que chego, é que o amor,
Não se busca...

Ele se reencontra.

Daquele momento, extraído do texto,
Que você mais gosta...ou eu (risos)

As risadas bobas, singelas, singulares,
Sem força sabe? Sem ''preocupações''...

Pra mim, o amor é assim,
Amor é ser ''de-repente''...

E se ver através da vida do outro,
Sem interesses, sem maldade, sem querer...

E quando ''vê'' se tornou amor, o reencontro,
O fim do medo...

O inicio de uma saudade boa, que eu vou querer todos os dias...




domingo, 4 de novembro de 2012

''E a gente se encontra por ai...''

Vamos caminhar na praia,
Comer algodão doce,
O som do mar, adornando,
Atemporais, sejamos...

Que o mundo seja nós dois,
O dinheiro, consequência,
A musica nossa diversão
E a poesia uma ''sobremesa'',

Pés entrelaçados,
Sessão pipoca no sábado,
O celular desligado, ''a sós'',
E o relógio: não sei...

Um amor à sombra,
No infinito de nós dois,
De saudade, de esperança
E de estar presente ''já basta''...