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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Eu te amo.

A paz do amor sereno,
Jubiloso, brando, quieto,
O sorriso de sempre
Olhar profundo, atrevido
A certeza na certeza
Sob a sombra de uma arvore,
Espantar as tristezas,
Cantarolar, parodiar, sussurrar,
Ou de repente, um repente
Aqueles cordéis do seu Lunga,
Um Dragão que não é do Mar,
Ou o Mamute, com sua sonolência
O choro, no sofá, nosso divã
Na madrugada juras de amor,
E na despedida, o firmamento,
Selando ali a eternidade,
Sua chegada, confusão, euforia
E quem diria, eu que tanto sabia
Ou achava que sabia, me perdia
E quase te perdi, me perdendo
Por um medo, de ter medo
Mas o resgate, os anjos no céu
Sinfonia ouvida por nós
A intervenção de Deus,
E tudo novamente voltou
A paz, o amor, a comunhão
Saudade, de verdade
Vontade de ser seu sempre,
Este sentimento incondicional
Além do amor, além de mim
Eternizado por nós...

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