Páginas

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Poé.

Tudo vai ficando meio paranoico,
o centro desvirtua toda a minha ideia
paradoxa, loucamente elaborada
sob as minhas ideias fezes iluminadas
com um teor minimo de sexo e nostalgia
o beco oco do cantor de bolero na meia noite
no menino maniaco que ensandece o pobre gari
que nao sabe o pobre nem rir nem se vestir
nobre guri que tende a crer que tudo na vida nao tem perdao
que tudo na vida morre, e brota no outro dia
da mesma forma de ontem, sendo amanha tudo assim
uma eutanasia constante do homem em uma forma subita
chegando assim a conclusao:
tudo poé!
poé tudo!

Nenhum comentário: