A voz passa por meus ouvidos,
sinto a ruido da loucura,
sinto meus pes gelados,
meu nariz contaminado pelo po
que me consome
meu figado corroido pelo
gosto amargo do alcool
minhas maos dormentes de tanto usa-las
para nao sentir frio...
Sinto minha boca seca
sinto o sabor da morte,
começo a sentir um frio intenso,
que começa a passar tambem por minha rede sanquinea
começo a perder o meu raciocinio,
uma loucura visceral...
O que mais me estranha, e que sinto prazer nisso,
de certa forma uma aventura particular,
sinto o medo da morte,
mas a felicidade de nao viver mais,
quero morrer
me leve junto aos tolos
que morrem por amar demais...
8 comentários:
forte isso!
como voce tem o dom de emocionar as pessoas com a palavra.
lindo lindo!
=*
amo voce demais
rafa
simplesmente vivencial!
d++++++
poeta..poeta...poeta!
lindo
te amu
puxa amigo...
palavras fortes
de um poeta louco sonhador.
bravo rafa
Rafa...que lindo seu blog.
Olha difici homens hoje em dia assim.
Voce e um em um milhao rafa.
demais voce..
te amo amigo lindo
se cuida...
parabens...um verdadeiro poeta
eu já fiz o comentário dessa...
eu e essa popesia somos a prova *viva* de que a morte acontece sempre que a vida muda..
minha vida morreu umas 3 vezes nesses últimos 2 meses...e tomara que eu morra ano que vem tb...
pra eu poder ler a poesia sentindo felicidade pela morte...
eu gosto dessas coisas que tu escreve...me faz ver a vida com bons olhos..=D
Muito lindo seu poema.. Como todos os outros..
Acho que nesse poema vc disse algo que sentia mesmo, não foi algo que surgiu na sua mente, como aconteceu em outros que vc me mostrava.
Escreva mais assim.. É bom quando vc explora os seus sentimentos. :)
E é bom que eu me sinto mais próxima de vc,não é?
Bjão, poetinha.
Adeus
NOSSAAAAAAAAAAAAAA TO CHOCADA AMIGO
POOOOOOOOOOO
VC E MT FODA
ADMIRO MT VC!!!!!!!
VC SABE DISSO
EU PAGO PAU P VC!!!!!
rsrsr
TE AMOOOOOOOOOOOOOOOOOO LOUCAMENTEEEE
ABSURDAMENTE
SAUDADE DSQUELAS
Que sem graça. Pq parou de postar aqui? C falou que ia postar todo dia.. :(
Bjão.. Feliz Natal, de novo.
Adeus.
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