Foge do mundo
o rumo daquele ser
que acorda, trabalha
trabalha, acorda
o som das maquinas
as turbinas dos motores
as construçoes civis
e o rumo daquele pequeno grande ser
se une a vontade de viver
e da vontade de viver
foge do mundo pequeno ser
que ei de ver
que a vida e um moinho
que do moinho fez-se a rosa
que morre ao som das maquinas
e nasce na inconstante incognita da vida
e fazendo-se assim o homem moderno
moderno por trabalhar demais
morto por amar quaisquer
um que lhe ofereça um vintem!
cade voce ze, pobre peao
largou a moça na fazenda
conheceu o mundao,
deixou o botao,
a rosa desabrochou
fugiu do seu amor
que de la nao voltou
que da fuga do mundo se fez presente,
dentro das maquinas ocas do amor.
7 comentários:
lindo rafa...
sou suspeita pra comentar aqui né!
se formando a cada dia um grande poeta!
como transpoe o sentimento nas palavras...
te amo lindo!
Ei MEU poeta...
lindo lindo a poesia.
como voce consegue comover as pessoas com as palavras.
te amo meu bem...
nossa rafa...
primeira vez que to lendo seu blog
lindo a forma que voce escreve.
ta de parabens lindo!
te amo rafinha do meu coraçao!
bjiiiimmm
ps: quero te veeeer!
grande amigo e poeta rafa
das noites longas regadas a cerveja e conversas ''intelectuais''...rs
grande poema amigo...
vc a cada dia ta melhor...se lapidando
isso ai cara
abraçao
e do que seria de mim sem essas pessoas maravilhosas...
obrigado pelo apoio.
amo voces...
beijos..
Rafa...
Ei, parabéns pelos poemas.
Como disseram aí em cima, a cada dia suas palavras fluem de um jeito mais bonito, mais intenso.
Gostei especialmente de "Palavras vazias". Muuito bonito mesmo.. Poetinha.. ;)
Bjão..
as máquiinas ocas do amor porque as máquiinas sao ocas, mas o capitalismo move o mundo, move o homem, que ama, que ama o mundo e faz da máquina o caminho pra viver..
pra sobreviver e conviver com os que ama...
mas se eu ler de novo, vou entender outra coisa.. =D
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