Páginas

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Almas perdidas...

Almas lavadas
a beira do rio
vidas perdidas
em meio ao atrito
das pedras que nascem sem pedir
da noite que cai sem sentir
do dia que reina por beira mar
pelo amor que cai sobre os ceus sem licença
do nobre domador de almas lavadas
que sobre o rio permeia
em busca da vida perdida
sofrida de amar
almas inquietas
em meio a solidao da noite
entrelaçadas ao veu das pedras
de onde as aguas nascem
do amor que cai
sobre nossas almas
loucas almas,
cansadas de amar....

3 comentários:

Unknown disse...

Mais uma vez...Lindo!

Nao me canso de ler seus poemas...
futuro vinicius de moraes...rsss

te amo!

beijos...

Unknown disse...

''dorme como dormirar um dia, na minha poesia de um sono sem fim''

dorme bem meu poetinha!

rsss

amo-te

Unknown disse...

MEU vinicius de moraes...

rafa preciso de voceeeeeeeeeeeee


te amoooo