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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Estou tão cansado que não sei se é de amar,
Ou de correr, ou de tentar, ou de sei lá!
Sabe-se o que não se vê, mas o que se sente
Se sente por não entender, o que pode ser
Sendo de alguem que nem sempre é sempre
O ato ausente, que ainda se faz presente
Um presente, no presente do meu dia palido
Falido com o tempo que outrora foi um presente
Ser de nós, o relógio que não marcava o tempo
Era tudo longe, sem saber para onde, inerte
Surta comigo no meu delirio lirico fatidico,
Morre comigo meu dia, que é hora de repousar!

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