Ou de ser tolo sem ser,
De acreditar sem ''ver'',
Criação de um poeta,
Um mito sem historia,
Se contradizer sempre,
Sentindo só para si,
Até que acorda e ''vê'',
Que nem tudo é você,
E que amar é uma arte,
De aceitar a ingenuidade,
Uma pessoa que não viu,
Que não beijou e nem sentiu,
Amar é a arte da dor,
Do despertar na solidão
Caminhando sozinho
Na penumbra...
Amar é a extrema necessidade
De ser se sendo a alguem
Que ainda não se vê,
E voltar a ser tolo novamente,
Acreditar que tudo é novo,
Pobre de nós que somos tolos,
Somos sempre o mesmo sempre,
O fim no inicio da mesma historia,
E te perdes sem saber,
Até que morra novamente.
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