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quinta-feira, 6 de julho de 2017

Nem sempre.

Eu já fiz tantas perguntas...

Já me senti tanto vitima...

Já fui tanto culpado...

Sou sempre tão cobrado...

Tão taxado, e infinitas vezes ignorado...

Poxa, eu tenho todos os sentimentos do mundo...

Que ecoam, berram, gritam muito dentro de mim...

Acordar agradecido, dormir amargurado...

É uma constante na vida deste poeta...

Eu não quero muita coisa (Que coisa?)...

Quero apenas versos de alegria...

Dinheiro para sobreviver com dignidade...

Humildade para reconhecer minhas falhas...

Humanidade para me tornar alguém melhor...

Uma outra alguém para caminhas junto comigo...

Muita resiliência para os momentos tempestuosos...

Muito amor para suportar as intempéries da vida...

E muita vida, para continuar vivendo...

Para os vários recomeços, depois dos ''fins''.


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