Ela aparece, querendo sem querer,
E eu, quando vejo, percebo
Que da solidão não se esconde
E que nela, habito.
Eu já tentei, não querer saber
Nem entender, porque, pra que?
Mas o amor, eu sou amor
Em cada letra, que escrevo.
Pessoas vem, vêem, e vão
E eu, como sempre, sempre
Saudade, sozinho, na musica
No verso, repetido, de verso.
E a vida vai assim,
Mais um texto, uma musica
Uma flor, no meu jardim
Vou cultivando, adornando.
Eu gosto das palavras,
Nelas me expresso, me entrego
Me divirto, me derreto, entorpeço
E padeço, ainda, que não mereço.
E a saudade (pausa)
Ah, a saudade é como o vento
Que em momentos (lapsos) para
Mas sempre prevalece, sempre...
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