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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Rendição.

É, não consigo mais negar,
Eu te amo, desisto, venceu,
O meu braço torceu
Meu corpo padece, em prece
Lhe rogo que não vá, amada
E olha, que sou poeta, amante
Assumir, que te amo, é sumir
Em toda a poesia, o fim da busca
És minha mulher amada querida,
Não vou mais me esconder,
Vou a rua gritar, até a voz acabar
Eu te amo meu amor, e amo, e amo
Sou amor até nas horas, sem horas,
Teu amante, eterno, em versos
A sós....

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