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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Sentar-se aqui.

No banco da praça, o final do dia
a visão mais bela e sublime do sol
raiando de longe, norte a sul de onde
a poesia habita, e o desejo de viver
move o coração que viaja sempre
lembranças de uma vida que morreu
sentenciada a viver na solidão
do que ja foi, do que se viveu,
ontem.

3 comentários:

Hélio Augusto Galvão disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Hélio Augusto Galvão disse...

mt bom, visitarei sempre

Hélio Augusto Galvão disse...

mt bom, visitarei sempre