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domingo, 22 de janeiro de 2012

Meu amor e suas maneiras.

Pode parecer bobagem, sem importância
Tudo que não é relevante para nós,
Não é levado em consideração, tudo bem!

Mas eu, que da vida levo a levar,
Com o amor, só continuar, passeando,
Caminhando sem saber, ''porque''!

Na minha vida, tudo é bobagem
Aos outros, certamente, que não amam,
Eu me importo, todos deveriam amar...

Amar é provar todos os dias da mesma coisa,
Com um novo paladar, diferente,
Mesmo que seja a mesma coisa, muda o sabor!

Amar é pés descalços sob a areia,
É nudez, diante das coisas obvias,
É não sentir ao medo, com o que se sente...

Amar é a indefinição de todas as palavras,
É a falta de percepção ao que esta claro,
É se perder nos pensamentos, sem dizer...

Eu sei, é bobagem, aquele papo de poeta,
Redundância, que só escreve da mesma coisa,
Tudo bem, tudo bem, pode até ser.

Mas para você que assim como eu, ama
Sabe que o amor é amor, todos os dias
Porém cada dia com um paladar diferente,

Eu falo muito do amor, sim eu falo
Mas cada dia, de uma forma diferente
Com um sabor, um perfume, que nunca se repete,

Meus amigos, eu quero bobagem todo dia,
Quero rir sozinho, da saudade, que me sufoca
Quero sair correndo, tentando reencontrar ela...

Eu quero a sorte de amar todos os momentos
Como se fossem os primeiros, um nascimento
Na morte de um amor ''antigo'' (ontem),

Eu sou o sorriso dela, as besteiras
Sou todas as partes que me faltam,
Que através dela, me fazem ser bobo (de amor),

Que não seja relevante aos outros,
Que seja sempre a renovação para mim,
Que seja, simplesmente amor, todos os dias,

Na minha poesia, na minha vida, no meu sentir,
E que assim, espante a nostalgia, e saudade
E que venha sempre, meu amor (ela), de sempre.

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