Ó amor, que não é de primavera
Porque se faz tão presente e feroz
Fizeste em mim holocausto
Meu coração, refem do amor seu
Amada, dos cabelos de amora
És minha aurora, jubilosa
E eu, neste soneto lirico não calo
Amor nosso, novos amantes
Renova em meus dias minha crença
Tenho fé por esse amor infindavel
Nascente, que não cessa, minha amada
O fim dos meus dias, adormeço contigo
Te encontro nos versos mais belos
Nos meus discos, em cima da estante
Por um instante sinto sua presença
E dançamos nossa valsinha, sem pressa...
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