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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Encaminhos...

Diz-me como adorar o tempo de olhos fechados
faça-me rir da solidão sem abraçar a nostalgia
dê-me a coragem de atingir o ponto maximo
sente-se aqui, escreva em meu livro, sorria comigo
vire-se, o cenario esta caindo!

Fazemos entao de conta que nossa vida é feita de giz
e que podemos rabiscar em nosso livro pedacinhos de razão
que podemos limpar com a borracha a solidao
como tudo aqui é um faz de contas,
fazes de mim um dia, ou minutos cheios de alegria e emoção!

Desdobramos como um barquinho feito de papel
a vida é maleavel quando amamos com o coração
e cada verso desenhado com esse nosso giz
representa um pouquinho mais de mim, de voce
o sol tomando conta por alguns minutos da escuridão,

E nosso conto nostalgico em um pedacinho de papel
termina,

ou começa talvez...

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