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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Caminhada.

A passos largos vou ditando meu caminho,
entre meus passos, vou deixando fragmentos,
de uma vida passada, de fato passada,
contaminada de desilusão, sofrimento, solidão.

Meu caminho é curto, e estreito,
das nuvens minha estrada, do sol o poente
das montanhas tuas curvas,
do vento, meu sopro que passa por teus ouvidos.

Que meu amor, contamine voce como notas musicais,
que meu desejo se transforme em paz,
que meu choro de saudade,
caia como gotas de orvalho em teu peito.

Que nunca amanheça amor meu,
que o amor transborde no relento do anoitecer,
que nossos sonhos, alem de sonhos sejam reais,
e que a vida nos ame, como a um filho,
que assim meu amor, jamais hà de acabar...

Um comentário:

Unknown disse...

Ei.. Que coisa, perdi um monte de poesia linda nesses dias.
Saudade de vc, dos seus versos..
Saudade de tudo.
Fiquei muito feliz de ter conversado com vc ontem..
Beijão pra vc, bem grande.
Tchau.
Até sábado.