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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Como eu, como nós...

Meu olhos refletem a tua ausência,
As horas perdidas, horas de adeus,
Ora, que hora você virá?

Te espero a tanto tempo,
Desde o inicio, na minha poesia,
Sou uma sempre saudade de você,

Ainda que não te vejo, não te conheço
A ti escrevo, que leia logo, e venha,
Meu coração, vazio, cansado de esperar,

Em todo este tempo, tentei te encontrar,
Fui com a minha força, e me perdi,
Me rendi e entendi,que ver não é enxergar,

Que sim, anseio a tua vinda,
Nos sonhos as valsas compostas pra você,
E de tanto sonhar, sou só devaneio,

Te procuro nas galerias, nos bancos da praça,
Pelas brisas da tarde na cidade,
Entre os segundos dos quais não me encontro,

Sou um sentenciado ao amor que não vejo,
Que te espero e te peço, não demores,
E desta lira, fonte inesgotável de saudade...


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