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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Meu.

Atraves dos meus olhos, consegue ver o que se passa
o tempo para, o vento ecoa teu nome sob as montanhas
eu grito desesperado tentando encontrar em voce, eu mesmo
como se tudo que eu mais tivesse certeza fosse um pesadelo
nao muito bem sucedido, rapido como um assobio,
de pés descalços sobre espinhos, correndo delirante,
uma mente inconsciente, um corpo inconsequente, um mundo só
uma vida inconsistente, que necessita de voce o ar que respira
como uma droga entorpecente que me deixa a deriva de mim mesmo
um sonho pela manhã, o pesadelo ao anoitecer, o inicio e o fim de um laço
o incompreensivel, resumido em fragmentos deixados por você, por mim

Por nós...

Um comentário:

Julia disse...

Tinha dito que comentaria.

Gosto do que você escreve, da sua literatura subjetiva.
Tem que ter colhão pra escrever o que se sente e não se arrepender depois, mostrar pro mundo o que realmente sente.
Melhor ainda é quando se tem sensibilidade o suficiente pra atingir os outros com as palavras.

Acho do caralho.

Tchau.