A sinfonia ritmica, batimento sincronizado
O sono aguça a curiosidade sobre a morte
O amor da força para viver e acordar
E nesse paradoxo me firmo com este texto
Nao muito convincente...
Nem terço, nem terceto, nem um sexto
Ursurpando do tempo o silencio calmo
Da musica, furtando a melodia
E na valsa ensandecido com meu copo de vinho
E a sinfonia ritmica do tempo nao ousa parar...
A velhice assusta o bandido
É o apice do poeta
O auge lirico do tenor italiano
O eufemismo do amor entre dois
Fragmentos deixados pela vira afora...
Vivendo como uma sinfonia
Proclamando aos quatro ventos o amor
Nao temendo a velhice
Ensandecendo sob a valsa, tomando um copo de vinho
E nesse paradoxo me firmo com este texto,
Nao muito convincente...
Nenhum comentário:
Postar um comentário