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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O canto à solidão.

Retorna em meus pensamentos,
Faz do meu delírio à loucura tristeza
Invoco teu nome no meu canto,
Um soneto à mulher amada,
Sempre pensamento na ultima tentativa,
Um vicio que me consome como álcool,
A dose (in)certa para o meu prazer sádico!

Vinde à mim em devaneio,
Teu vestido não muito curto, entorpece
Como de repente, sem saber porque
Me toma, consumindo o pouco de razão,
Que ainda persiste em mim,
Como se todos os dias fossem o ultimo,
Aquele ultimo, ao lado teu, o fim do dia.

Sonhar é meu tormento!
Acordar é meu suplicio!
Na minha casa não tem espelhos,
A noite ja me basta...



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