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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Menina, que do ventre saiste para me confortar
Fazes da minha vida, ultimo dias felizes de ontem
Comigo adorna o tempo, no canto do teu quarto,
As noites contigo são canção de saudade,
Meu refugio, minha calmaria, meu acalanto...

Do que seria hoje de mim, sem tuas noites
Seria de mim sem tua voz, sem tua companhia,
Há ti devoto minhas noites felizes, de paz,
Dona do meu tempo, das noites sem fim...

Eu não sei de mim, o que seria sem você, enfim
Um trago, um copo de cerveja, uma companhia comum
Nada substitui o colo teu, o sorriso teu,
Sou grato pela vida, por ter me ''aparecido''
Através de você...

Nestas linhas que vêem de ontem como poesia,
Como um abraço teu, ou um puxão de orelha,
Minha cerveja vem acabando, e com isso o meu delírio,
Nesta noite que noticia um relato meu,

Do olhar teu, do seio teu, da parceria tua,
Do que lhe devo sempre, e que sempre e pouco,
Por ser tão barato, o sentimento meu...

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