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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Te apegas ao que nao pode tocar
Perde-se no tempo ao que não sente
E no fim tu sofre, desejando a morte
A dor da perda é teu pior suplicio
E tu grita na noite a cia dos demonios,
Que te cercam querendo absorver o pouco que tens,

E esqueces do amor que ontem era teu,
Das noites mal dormidas, da cama bagunçada,
Dos pés entrelaçados pela manhã,
No café, o bom dia de saudade...

E te sente só no fim do dia,
Refem da sua poesia que é de saudade,
Daquela que ontem foi seu desejo,
E hoje é nostalgia e desespero...

Do amor que ontem era teu,
Ontem....

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