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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Carta a poesia não poética.

Escrever à poesia,
O que diria a mim
Á poesia sem fim
a travessa na feira
embora é terça
o mal nos separa

Desnuda meu canto
te clamo à minha
poesia traida
das maos calidas
pela rosa espinha
o meu texto lirico

Sofre comigo poesia
abraça-me amiga
embriaga comigo
na mesa do boteco
versos sem graça
como é poesia

Meu murmurio tardio
minha poesia querida
à ela prometida
minha vida entristecida
acalma este ponto
que me mata na saudade
de ti minha amiga

À voce minha poesia.

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