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domingo, 8 de fevereiro de 2009

À rosa.


A rosa cálida, pálida na
chegada do inverno
E o meu tempo é
pouco, podendo
ser mais Um pouco
do que um drink
na mesa de um
bar, e a minha rosa que
aguarda a primavera para
viver, E reviver sensações
continuas de uma vida que
vale, cada segundo de amor
e euforia, e contagia tudo.
Ao meu redor de uma forma
meio casual e repentina, trazendo a tona
todos os meus segredos e suplicas

A rosa que traduz tudo o que
eu sou apenas Sem ser mais,
cem-ter-io, em meio a nada
E os meus inúmeros desejos
descobertos, mostram que a rosa
é muito mais do que certas
palavras, e que tudo o que eu
penso neste exato momento é de
fato pouco. A quem quer um pouco
de tudo, controlada mente e embriagante
Na lagoa que reluz a noite, e aguarda
aurora que outrora foi
Um infinito orgasmo que sensações e
desejos que foram a mim
No anoitecer da poesia, nostalgia que
habita naquela rosa cálida
A rosa pálida, fraca, que a cada pulsar
do meu coração falece, Aqui...

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