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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O Velho Caminho de Sempre.

Na minha penumbra padeço,
Meus olhos se consomem de lagrimas,
Eu pálido, me rendo ao descontentamento,
De mim mesmo,tão hipócrita, perdi as notas,

Minha vida sem rumo, outrora de norte,
Fujo entre linhas, em tanto, tempo,
E enquanto vejo, o tempo corre, depressa,
Estou vagando, triste jardim enluarado,

Um poeta covarde que se esconde,
Que prefere chorar, e criar seu drama fatídico,
Uma vida não muito convencional,
Sigo desafiando o trivial...

Fazendo parte de um sistema que eu criei,
De rebeliões, motins, lapsos ensandecidos,
Aquela morte de saudade, daquele amor de tanto,
Que é tanto, que só...

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