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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Alvo incerto!

Com a vida, aprendi e entendi,
Que pessoas, vem e vão,
A todo momento, em todo cruzamento,
Você tem oportunidades...

Pode ser que ela esteja ali,
Diante dos meus olhos,
E talvez eu, ou ela,
Não conseguem enxergar...

Porque? Se amor é tanto?
O que se oferece, pode ser,
Ou o fato de não ser ''atrativo''
Os dois perdem, e se perdem...

O amor é tão simples,
Que de simples, se torna dificil,
E tudo é tão condicionado,
Que mais se perde, do que se ganha...

Tudo hoje tão frustrado,
Tudo hoje tão sem nexo,
E até esses versos, pouco incertos,
Revelam a fragilidade de uma pessoa que ama...

E eu sinceramente, hoje
Não tenho mais pretensão,
Nem intenção, de convencer ninguém,
Que me amar? Me ame assim...

Chegue perto, me conheça
Se entregue, que me entrego,
Se achegue, se doa, se desprenda,
Seja sendo, um sempre inicio...

As pessoas querem ''segurança''
E agregam valor a isso,
Ora, o que seria então um companheiro?
Eu, ou minha conta bancária?

É lamentável ver, e conviver,
Com a falta de amor entre as pessoas,
Com a necessidade de ter, e ter,
E ver que o amor hoje, virou fonte de consumo!

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