Nesta tarde de nostalgia,
Uma poesia sem titulo,
Aquela pausa no tempo,
Um lapso de saudade,
A voz que ecoa no ouvido,
E eu teimoso tento calar,
Não à voz da antiga amada,
É forte, viva, que sussurra,
Só ouço, bem doce, tenra
Não me queixo muito,
Sou refém, confesso, convicto,
Me rendo, me perdendo,
E morrendo, de amor...
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