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terça-feira, 13 de novembro de 2012

O amor.

De várias formas, em varias faces
Onde encontro? Não sei.

É assim, uma rima...uma prosa,
Um verso, sem nexo...(risos),

Eis que surge, na forma feminina,
Um canto lirico...(suspiro),

Eu, sem entender muito bem,
Sem fazer mal a ninguém...

Busco até onde não vejo,
Nos olhares perdidos,
Pelas pernas tortas na cidade,
Ou pelos sorrisos, não sei...

Vai que eu encontro o meu por ai?

Perguntas, saudade, tristeza,
Uma falta, do que não sei,
Ou do que não vi (ainda)...

O fato é: 
Que quanto mais busco, menos encontro.

A conclusão que chego, é que o amor,
Não se busca...

Ele se reencontra.

Daquele momento, extraído do texto,
Que você mais gosta...ou eu (risos)

As risadas bobas, singelas, singulares,
Sem força sabe? Sem ''preocupações''...

Pra mim, o amor é assim,
Amor é ser ''de-repente''...

E se ver através da vida do outro,
Sem interesses, sem maldade, sem querer...

E quando ''vê'' se tornou amor, o reencontro,
O fim do medo...

O inicio de uma saudade boa, que eu vou querer todos os dias...




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