Onde encontro? Não sei.
É assim, uma rima...uma prosa,
Um verso, sem nexo...(risos),
Eis que surge, na forma feminina,
Um canto lirico...(suspiro),
Eu, sem entender muito bem,
Sem fazer mal a ninguém...
Busco até onde não vejo,
Nos olhares perdidos,
Pelas pernas tortas na cidade,
Ou pelos sorrisos, não sei...
Vai que eu encontro o meu por ai?
Perguntas, saudade, tristeza,
Uma falta, do que não sei,
Ou do que não vi (ainda)...
O fato é:
Que quanto mais busco, menos encontro.
A conclusão que chego, é que o amor,
Não se busca...
Ele se reencontra.
Daquele momento, extraído do texto,
Que você mais gosta...ou eu (risos)
As risadas bobas, singelas, singulares,
Sem força sabe? Sem ''preocupações''...
Pra mim, o amor é assim,
Amor é ser ''de-repente''...
E se ver através da vida do outro,
Sem interesses, sem maldade, sem querer...
E quando ''vê'' se tornou amor, o reencontro,
O fim do medo...
O inicio de uma saudade boa, que eu vou querer todos os dias...
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