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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A poesia do sono.

Tudo me da sono,
o banco do carro, é sono

É sono ter que ir ao banco,
conta de banco não da sono não,

O poeta que não dorme, não tem sono
a poesia que ele escreve da sim muito sono,

O amor na poesia é sonolento as vezes
a tristeza não traz sono não,

A bossa nova me traz o sono
das noites mal dormidas,

O boteco é tardio e mediocre
traz sono para o bebum que morre,

A poesia é uma noite mal dormida,
e eu sempre acordo com sono.

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