Tudo me da sono,
o banco do carro, é sono
É sono ter que ir ao banco,
conta de banco não da sono não,
O poeta que não dorme, não tem sono
a poesia que ele escreve da sim muito sono,
O amor na poesia é sonolento as vezes
a tristeza não traz sono não,
A bossa nova me traz o sono
das noites mal dormidas,
O boteco é tardio e mediocre
traz sono para o bebum que morre,
A poesia é uma noite mal dormida,
e eu sempre acordo com sono.
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